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Olá meus queridos, há bastante tempo eu não apareço por aqui não é?! Mas é isso mesmo, são os imprevistos da vida, que por sinal só vem me trazendo alegrias. Não sei se vocês sabem, mas assim como meu querido irmão Gesner, esse ano, eu começo uma nova etapa da minha vida, fui aprovada no vestibular, futuramente engenheira de produção, a primeira etapa pra realização de um sonho de uma vida inteira. Enfim, eu tinha e tenho muita coisa pra falar em relação a isso, mas não agora, pra vocês fica de presente um texto de Marília Eduarda, uma amiga queridíssima, minha irmã de alguma vida passada. E uma das músicas mais lindas de toda a humanidade, Clair de Lune!


Então, delicadamente, ela pegou aqueles fios dourados e teceu um coração sedento...

Criou alguém que poderia ser mais uma dor de suas vontades.
Fitava-os como se esperasse qualquer palpitação repentina, talvez esperançosamente essa fosse a única forma de retribuição dos dias em que o havia tecido.
Esperava que reluzisse em seus olhos algum tipo de alegria efêmera, ou ate mesmo um momento de clarão... A luz apagaria qualquer tipo de lembrança, e então ela seria outra. 
Aconteceria de fato, senão fosse tão contrario ao sentido do ser, por mais dolente e desconcertante, era essa a sensação de mais uma experiência de saber que as coisas se completam através da transmentalização... E que passa um dia... Afinal.
Pegou aquele emaranhado dourado,costurando na carne de sua alma para que ele bebesse água viva.

Marilia de Almeida




1 comentários:

  1. Tão lindo que fiquei sem saber o que dizer, apenas que é bom tê-los de volta....

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