twitter


Quanto tempo nada escrevo para esse blog... Peço perdão a todos que nos acompanham e sei que esperam por post’s interessantes, ricos em experiências. Individuais? Coletivas? Não importa! O interessante é que são formas múltiplas de convergir o visto e condensá-las em letras. Vou chamá-la, a experiência, de mundofagia, se me permitem. Essa relação é muito gostosa. Aprendemos tantas coisas, ignoramos tantas outras...
Eis que se apresenta a tod@s janeiro de 2011 nos trazendo promessas, renovando nossos sonhos, nossas esperanças, nossas ambições... Nesse período, entre o não-post para publicação e hoje, se passaram inúmeros temas para serem escritos. Sei lá, foram inúmeros, desde crônicas até críticas de um filme que recentemente assisti, aconselho que assistam – Laranja Mecânica, uma leitura interessantíssima da violência exacerbada, libertação da libido e formas de controle premeditado do fato a se consumar, em um tempo incógnito. Muito massa o filme, nos fazendo refletir sobre formas implícitas e explícitas usadas pelas autoridades para controle sócio-cultural. Sem contar com a excelente atuação de Malcolm McDowell, segue em parêntese sua biografia (http://pt.wikipedia.org/wiki/Malcolm_McDowell).
Mais andei acompanhando firmemente todos os textos do blog... Diversas foram as ocasiões adversas. Superadas.
Considero esse ano como ano das conquistas... Esse ano será, não tenho dúvidas. Conquistas qualitativas. Não conquistas para pontuarmos no final do ano, idênticos aos boletins escolares passíveis de aprovação ou não. Mas sim, aquela que nos torna mais experientes, mais capazes de lidarmos com o próximo, lidarmos com a pluralidade. Precisamos acordar e sanarmos algumas mazelas que finca suas raízes na sociedade; descobrir nosso potencial; superar as possíveis frustrações no emprego, as batalhas perdidas no porvir... Tod@s aprendizados, tod@s.
 Por fim, agradeço a todos e todas pelos post’s comemorativos, de jubilo e celebração, pelas experiências múltiplas dissertadas no blog. Sem dúvidas, isso enriquece e amplia nossos horizontes para o além Feira – já que selamos discretamente um pacto Feira-Serrinha, onde semanalmente pisamos os pés nos nossos horizontes, cavalgando no âmago permitido de cada um. É fagulha de inspiração para uma labareda coletiva.
É muito prazeroso compactuar com essa idéia e, pelo que vejo, tem sido prazeroso para os leitores também. Vamos lá: caneta, teclado, folhas e Word à vista. Parafraseando Roberto Mendes e Jorge Portugal: “Tão distante da distância ouvimos você cantar” (Baiano Luz, Jorge Portugal e Roberto Mendes).

Jorge Raimundo
11 de janeiro de 2010.

0 comentários:

Postar um comentário